segunda-feira, julho 31, 2006

A melhor piada de loiras da história
Normalmente não gosto de piadas sexistas, racistas
ou todas aquelas que fazem humor com os preconceitos
e que se baseiam no desprezo por uma parte,
maior ou menor, da humanidade. Porém, hoje achei a ,
na minha opinião, melhor piada de loiras da história

sábado, julho 29, 2006

Olá Princesa Hana.
Queria ter falado de verdade e viva voz contigo, em vez de te enviar um sms com frases curtas.
Espero que tenhas passado um dia bom rodeada pelas pessoas que te fazem sorrir, e que com cada uma delas tens um pedaço da tua vida vivido e partilhado.
Não esqueças nunca que cada uma dessas pessoas faz parte
da tua história de vida, são uma parte de ti, e que encaixam em perfeição no puzzle que tu és.
Na pessoa que te tornaste ao longo de 36 anos de existência.
...
Obrigada por te teres partilhado um bocadinho; e teres tornado esses bocadinhos tão espectacularmente, especiais ao longo de quase 1 que passou, com comentários aqui na chafarica, e muitos, muito deliciosos emails!
Parabéns.
(meus e da ani, claro)

sexta-feira, julho 28, 2006

'ofereço-te redenção se no teu ventre aberto
me deixares dormir...
ch
egar a um instante da noite e chamar o teu nome,
marcá-lo como separação entre palavras nos livros
e recortá-lo na pele, devagarinho.a cada letra
um contorno de dor atenuado sem cessar,
o tempo, com o beijo dos dedos, para logo
a seguir os afundar.
pintá-los de vermelho profundo
para que se fundam num primeiro olhar
com a língua que sulca o rio denso que se desnuda
convulso do rasgo maior ou mais exposto do canto inferior,
fora da letra segunda.esventrei o teu nome.'

Fonte:
ana de sousa baptista, fragmentos - livro 1 (2006) 

quinta-feira, julho 27, 2006

Geralmente, os gays não gostam de namorar os bissexuais.
Mas os heterosexuais também não gostam de namorar bissexuais.
Mas compreende-se.
O chato de se namorar um bissexual, é que em vez de lhe
fazermos ciúmes, arriscamo-nos a que ele ache graça ao tipo

quarta-feira, julho 26, 2006

Em tempos li num livro chamado "Apesar do Medo"
(da Barbara Kingsolver) onde falava que
qualquer escolha nem é boa, nem é má,
mas simplesmente mais uma experiência de vida
que tem algo para nos mostrar, no fundo, que tem sempre
algo com que possamos aprender.
Enfim, é uma visão interessante e óptima para limpar os sentimentos
de culpas que poderão nascer em função daquilo que
classificamos e apelidamos de "más escolhas" :-)

terça-feira, julho 25, 2006

Researcher are discovering that good friendships
can help fight off feelings of depression, isolation,
and despair, and can promote improved health.
As a result, researchers are concluding that people
without a strong social network are emotionally
vulnerable and can succumb more easily to illness and disease.

em estrangeiro é mais credivel. certo?

segunda-feira, julho 24, 2006

o tempo passa a correr,
ainda hoje era ontem, e hoje já é amanhã.
1 ano que passou a correr, e que se pensarmos
em tudo que aconteceu, parece tão longinquo.
é assim a marca do tempo.
relativa.

sexta-feira, julho 21, 2006

magia.
magia é viagens (a)temporais que se fazem
através de um cheiro.
magia, é um som que se ouve e nos faz viajar
magia, são momentos subtis, movimentos lentos.
únicos.

quarta-feira, julho 19, 2006

o presente é composto de passados, e hoje, no meu presente,
não deixo de sorrir cada vez que passo por um moinho.
e me lembro das muitas fotografias de moinhos que o luis insistia em tirar
nas férias dos açores.
moinho para mim, é mais que tudo, uma imagem azul e verde, em tardes
solarengas nos açores. é frescura, são flores, é sabor a férias.
Moinho é saudades de um grupo de pessoas que todos os dias se torna mais adulto.
moinho é uma réstia daquela força de ser jovem.
Tal como D. Quixote. Sonhador.

quarta-feira, julho 05, 2006

"os teus olhos desviam-se do propósito do ver que circuncisa a observação dessa quase abstracção,
a que te dás quando me escapas, entre os dedos, agarrada à cauda do Tempo,
deixando no agora o teu nome e a composição da realidade no ontem.
és um balão cheio de gás.
és um astro que se (re)inventa através das continuas combustões
e que se regenera com camadas de dias e noites humidas,
uma escama atrás de outra escama, escorregadia, sinuosa,
como o dragão que fende as águas e tumultua os céus,
celebrando a liberdade de fazer crer que só habita as fantasias
de outros moradores da terra do nunca e do sempre."

Fonte:
ana de sousa baptista, fragmentos - livro 1 (2006)